quarta-feira, 15 de setembro de 2010

AVISO A TODOS OS INTERESSADOS: DEVIDO AO GRANDE SUCESSO DA MINHA EXPOSIÇÃO RETROSPECTIVA "OBRA GRÁFICA", A DIREÇÃO DA CAIXA CULTURAL RESOLVEU PRORROGÁ-LA ATÉ 17 DE OUTUBRO DE 2010 ( PASSANDO PORTANTO A TER 90 DIAS DE EXPOSIÇÃO)

A DIREÇÃO QUER TAMBÉM QUE EU REALIZE NOVA PERFORMANCE LITOGRÁFICA (DESENHANDO NA PEDRA FRENTE AO PÚBLICO, PROCESSANDO E FAZENDO TIRAGEM), DE QUE MARCAREMOS A DATA OPORTUNAMENTE.

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL (PRAÇA DA SÉ)

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

AVISO A TODOS OS INTERESSADOS: DEVIDO AO GRANDE SUCESSO DA MINHA EXPOSIÇÃO RETROSPECTIVA "OBRA GRÁFICA", A DIREÇÃO DA CAIXA CULTURAL RESOLVEU PRORROGÁ-LA ATÉ 17 DE OUTUBRO DE 2010 ( PASSANDO PORTANTO A TER 90 DIAS DE EXPOSIÇÃO)

A DIREÇÃO QUER TAMBÉM QUE EU REALIZE NOVA PERFORMANCE LITOGRÁFICA (DESENHANDO NA PEDRA FRENTE AO PÚBLICO, PROCESSANDO E FAZENDO TIRAGEM), DE QUE MARCAREMOS A DATA OPORTUNAMENTE.

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL (PRAÇA DA SÉ)

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Litografias a pincel e lavis (sobre pedra da Bavária)


O Abraço - litografia de Guilherme de Faria, a pincel e lavis (touche de água) anos 70


Dos espelhos - litografia de Guilherme de Faria, a pincel e lavis (touche de água) anos 70


Dos segredos - litografia de Guilherme de Faria, a pincel e lavis (touche de água) anos 70


Dos sussurros - litografia de Guilherme de Faria, a pincel e lavis (touche de água) anos 70



Dos murmúrios- litografia de Guilherme de Faria, a pincel e lavis (touche de água) anos 70


Ao encontro de Holofernes - litografia de Guilherme de Faria, a pincel e lavis (touche de água) anos 70

domingo, 27 de junho de 2010

Dez frases do Guilherme de Faria sobre o seu desenho.

1. Meu objetivo é desenhar como quem pinta e pintar como quem desenha.

2. Desenhar bem... é como, e não o quê.

3. Meu desenho é Zen, produzido por reflexos expontâneos, com a mente "em branco". Assim flui o inconsciente pela ponta do pincel.

4. Aprendi a desenhar quando tinha 20 anos, de súbito, numa espécie de satori (iluminação), vendo uma certa cena de um filme da vida do grande samurai Myamoto Musachi.

5. As mulheres que aparecem como tema da maioria dos meus desenhos são uma só: a anima, a mulher que todos temos no inconsciente profundo.

6. Minha anima aparece quase sempre nos meus desenhos na persona de uma doce e lânguida prostituta envolta em corpete e ligas.

7. Quando desenho algo que não é uma mulher, certamente será uma forma camuflada de animus (o ser masculino complementar da anima): touros, cavalos, galos, bodes, aves de rapina... criaturas fálicas por excelência.

8. A temática é sempre o lado literário, um pretexto. Alguns chamam isso de "anedota". Mas pode ser revelador da personalidade ou do mundo oculto do artista. Certamente de sua cultura ou ingenuidade...

9. Os corpetes são, sem dúvida, um fetiche... mas no nível abstrato do desenho são uma maneira de romper o paralelismo das linhas do dorso, que ocasionariam uma zona vazia no centro do papel.

10. Todo bom desenho é puro grafismo, isto é, uma abstração sedutora, um divertimento do olhar.